Segregação espacial e impactos socioambientais: possí­veis manifestações da degradação em novas paisagens urbanas

Autores

  • Fabio Sanches
  • Luiz Roberto M. Machado

DOI:

https://doi.org/10.54399/rbgdr.v5i3.249

Palavras-chave:

Paisagens urbanas, Paisagens socioambientais, Planejamento Urbano.

Resumo

Em decorrência da contextualização macroeconômica das últimas décadas, assistimos, no interior Estado de São Paulo há um aumento do contingente populacional em cidades de porte médio. Tais mudanças levam a uma necessária reorganização dos espaços urbanos, sobretudo do ponto de vista de valorização imobiliária. Nesse comportamento, observamos a configuração de novos cenários urbanos, com o acirramento das formas de segregação espacial. No intuito de minimizar esses e outros problemas peculiares aos processos de expansão urbana, o Plano Diretor e seus desdobramentos apresentam-se como instrumentos de organização e planificação espacial. Como decorrência do aumento do contingente populacional sem a devida planificação por parte dos órgãos públicos, nas margens da expansão urbana surgem problemas de ordem socioambiental. Nessa perspectiva, propõe-se, neste trabalho, uma reflexão sobre a relação desses novos espaços urbanos com problemas socioambientais decorrentes de um processo de segregação espacial, apontando casos dos municí­pios de Guaratinguetá, Lorena e Taubaté.

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Publicado

04.06.2010

Como Citar

Sanches, F., & Machado, L. R. M. (2010). Segregação espacial e impactos socioambientais: possí­veis manifestações da degradação em novas paisagens urbanas. Revista Brasileira De Gestão E Desenvolvimento Regional, 5(3). https://doi.org/10.54399/rbgdr.v5i3.249

Edição

Seção

Artigos