Os enfoques convencionais da inovação e suas implicações sócio-espaciais em formações periféricas

Autores/as

  • Ivo M. Theis
  • Débora A. Almeida

Palabras clave:

enfoques convencionais da inovação, formações sócio-espaciais periféricas, território.

Resumen

Neste artigo examinam-se aspectos relativos à distribuição da atividade econômica (e, sobretudo, da inovação) no espaço a partir dos enfoques convencionais da inovação, compreendendo estes: a perspectiva da hélice tripla, a abordagem neoschumpeteriana e a teoria da regulação. Assim, perseguem-se os seguintes objetivos: fazer um breve balanço dos principais enfoques sobre inovação, enfatizando a relação entre universidade, ciência tecnologia e inovação, setor produtivo e governo; discutir a importância do processo de inovação para o desenvolvimento territorial em formações sócio-espaciais periféricas; identificar a presença e relevância dos diversos sujeitos/atores/instituições envolvidos no processo de inovação, com destaque para universidades, indústria e governos. A hipótese subjacente é que o desenvolvimento territorial nas formações sócio-espaciais periféricas é condicionado pela adoção (às vezes, pela imposição) de modelos de ciência e tecnologia inadequados às demandas de indiví­duos e comunidades locais/regionais, portanto, desajustados às dinâmicas socioeconômicas, ambientais e culturais do território.

Publicado

2010-06-04

Cómo citar

Theis, I. M., & Almeida, D. A. (2010). Os enfoques convencionais da inovação e suas implicações sócio-espaciais em formações periféricas. RBGDR, 6(1). Recuperado a partir de https://www.rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/264

Número

Sección

Artigos