RESILIÊNCIA ECONÔMICA AO CHOQUE DA COVID-19: EVIDÊNCIAS DAS MESORREGIÕES E UNIDADES FEDERATIVAS BRASILEIRAS

Lais Viera Trevisan; Vitor  Klein Schmidt; Marissa Yanara de Godoy Lima; Fernanda  Maciel Reichert

doi:10.54399/rbgdr.v19i2.6601

Authors

Lais Viera Trevisan Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Vitor Klein Schmidt Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Marissa Yanara de Godoy Lima Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Fernanda Maciel Reichert Universidade Federal do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.54399/rbgdr.v19i2.6601

Keywords:

Economic Resilience, Shock, Crisis, COVID-19 pandemic

Abstract

The COVID-19 pandemic is affecting health and the global economy in unique ways. From the approach of economic resilience, this study aimed to analyze the impacts of the new coronavirus crisis on the employability of Brazilian mesoregions from 2019 to 2020. More specifically, we sought to: compare the Brazilian mesoregions most and least affected by the pandemic, seeking explanations based on their economic structures, and observe the public policies of confrontation at the level of states. For this, econometric indices of economic resistance, structural change, specialization, and economic diversification and the OxCGRT, developed by the University of Oxford, were used. In general, it was identified that less resilient mesoregions tend to have a very specialized and less diversified economic structure, with a greater participation of public administration activities and industrial services of public utility. On the other hand, the more resilient mesoregions tend to have a greater share of employment in the manufacturing industry and the services sector and to have moderate diversification. In terms of public policies to combat the pandemic, Brazilian states with better economic resilience had lower lethality rates.

Author Biographies

Lais Viera Trevisan, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Administração no Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Bolsista de Doutorado do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mestre em Gestão de Organizações Públicas (Universidade Federal de Santa Maria – UFSM). Bacharel em Administração (UFSM) e Licenciada em Formação de Professores (UFSM).

Vitor Klein Schmidt, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutorando em Administração no Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre e Bacharel em Administração (UFRGS).

Marissa Yanara de Godoy Lima, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Doutoranda em Administração no Programa de Pós-Graduação em Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Administração pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Especialista em Finanças Corporativas (UEL). Bacharel em Administração pela Universidade do Oeste Paulista (UNOESTE).

Fernanda Maciel Reichert, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora Adjunta da Escola de Administração da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora de Inovação no Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGA/UFRGS). Doutora, Mestre e Bacharel em Administração pela UFRGS.