AS DIMENSÕES DO MODELO DE EXCELÊNCIA DE GESTÃO NO DESEMPENHO DA INOVAÇÃO NAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS DO DISTRITO FEDERAL
DOI:
https://doi.org/10.54399/rbgdr.v20i3.7508Palavras-chave:
Inovação, Empreendedorismo, Micro e Pequenas EmpresasResumo
Este artigo buscou investigar quais dimensões do modelo de excelência gerencial influenciam o desempenho inovador das micro e pequenas empresas (MPEs), com recorte territorial em Águas Claras e Vicente Pires no Distrito Federal (DF). Este estudo testa empiricamente a relação preditiva entre inovação e desempenho empresarial em uma amostra de 940 MPEs por meio de Regressão Múltipla e, além disso, o método Qualitative Comparative Analysis (QCA) é usado em 20 das MPEs da amostra para verificar a influência dessas dimensões estabelecidas no desempenho das empresas, através da álgebra booleana e da lógica formal. Constatou-se que apenas três das sete dimensões do Modelo de Excelência em Gestão (MEG), que catalisam a inovação, são realmente as que têm influência suficiente e/ou necessária na excelência/desempenho e na gestão das empresas. A Regressão Múltipla revela que apenas três das sete dimensões do MEG impactam o desempenho da inovação e, além disso, a equação lógica resultante do QCA indica outras variáveis influentes. A relevância deste estudo é a identificação das dimensões do MEG que catalisam a inovação e sua influência no desempenho das MPEs do DF.
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