TECNOLOGIA PATRIMONIAL E O ENRAIZAMENTO DO SABER-FAZER: INTERSTÍCIOS ENTRE MEMÓRIA COLETIVA, DISPOSITIVOS PATRIMONIAIS E ECOSSISTEMAS

Autores

  • Adimilson Renato da Silva

DOI:

https://doi.org/10.54399/rbgdr.v14i4.3937

Palavras-chave:

memória coletiva, enraizamento do sabe-fazer, tecnologia patrimonial.

Resumo

Este texto problematiza a noção de tecnologia patrimonial como enraizamento do saber-fazer de indiví­duos, grupos e comunidades, como coexistência entre os humanos e o bio-socio-polí­tico-ambiente habitado e significado. O processo de confecção de artefatos, elaborado em comunidade de prática especí­fica, pode traduzir esses ní­veis de recorrências ao longo da relação cultura-natureza, demostrando as experiências sensí­veis presentes nas práticas e trajetórias de artesãs e artesãos. Para tanto, o que se propõe neste ponto é não tratar a materialidade em si mesma, mas procurar um parâmetro de "equilí­brio" entre a constatação que as propriedades de matérias-primas são importantes para a feitura do artefato e seus prováveis ví­nculos. O que se emaranha nessa atividade também são avaliações estéticas, históricas e mesmo polí­ticas, e de convicções e valores que moldam as nossas atitudes.

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Publicado

03.08.2018

Como Citar

Silva, A. R. da. (2018). TECNOLOGIA PATRIMONIAL E O ENRAIZAMENTO DO SABER-FAZER: INTERSTÍCIOS ENTRE MEMÓRIA COLETIVA, DISPOSITIVOS PATRIMONIAIS E ECOSSISTEMAS. Revista Brasileira De Gestão E Desenvolvimento Regional, 14(4). https://doi.org/10.54399/rbgdr.v14i4.3937

Edição

Seção

Artigos